Por Marcio Nejaim
Poucas pessoas tem uma chance na vida de se tornarem heróis. Desses poucos, uma parcela ínfima consegue superar suas fraquezas e atingir a glória.
Felipe Massa teve essa chance no GP da Alemanha. Podia ter subido com orgulho no pódio e servido de inspiração a todos os jovens que o admiram no mundo. Sucumbiu ao medo. Medo das consequências retaliativas que seus empregadores poderiam tomar, medo de se prejudicar profissionalmente e mesmo sabendo que o que fazia não era certo aceitou deixar Alonso ultrapassá-lo. Isso pode ter ajudado a sua equipe, mas destruiu a sua carreira.
Massa foi desqualificado para sempre do posto de herói. Essa mancha jamais sairá de seu currículo e todas as suas conquistas futuras serão apagadas por esse dia. Soa como uma maldição, mas é apenas a consequência das atitudes tomadas pelo piloto. Foi a chance de enfrentar uma decisão antiesportiva e mostrar que o automobilismo é um esporte afinal e não apenas um negócio movido por dinheiro e contratos milionários. Poderia ter sido Davi enfrentando Golias na Fórmula 1, o Speed Racer da vida real. Um herói. Mas a Fórmula 1 é um negócio como outro qualquer, e os pilotos não são esportistas, são funcionários bem pagos que arriscam a vida a 300 Km/h, mas morrem de medo de dizer ao patrão que ele está errado...
Poucas pessoas tem uma chance na vida de se tornarem heróis. Desses poucos, uma parcela ínfima consegue superar suas fraquezas e atingir a glória.
Felipe Massa teve essa chance no GP da Alemanha. Podia ter subido com orgulho no pódio e servido de inspiração a todos os jovens que o admiram no mundo. Sucumbiu ao medo. Medo das consequências retaliativas que seus empregadores poderiam tomar, medo de se prejudicar profissionalmente e mesmo sabendo que o que fazia não era certo aceitou deixar Alonso ultrapassá-lo. Isso pode ter ajudado a sua equipe, mas destruiu a sua carreira.
Massa foi desqualificado para sempre do posto de herói. Essa mancha jamais sairá de seu currículo e todas as suas conquistas futuras serão apagadas por esse dia. Soa como uma maldição, mas é apenas a consequência das atitudes tomadas pelo piloto. Foi a chance de enfrentar uma decisão antiesportiva e mostrar que o automobilismo é um esporte afinal e não apenas um negócio movido por dinheiro e contratos milionários. Poderia ter sido Davi enfrentando Golias na Fórmula 1, o Speed Racer da vida real. Um herói. Mas a Fórmula 1 é um negócio como outro qualquer, e os pilotos não são esportistas, são funcionários bem pagos que arriscam a vida a 300 Km/h, mas morrem de medo de dizer ao patrão que ele está errado...
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